20 de setembro de 2009

Não sei porque ainda perco tempo

Não sei porque eu insisto em ver esse time jogar.
Empatar com o Santo André, jogando do jeito que jogou é uma vergonha.

3 comentários:

  1. Eu te entendo amigo André.
    Volta e meia também me vejo perdendo tempo na frente da TV.
    O pior é somos viciados... vamos continuar perdendo tempo...
    :)
    Abs.

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  2. Sabe o que estou achando, amigos tricolores ? Está correndo mala preta!! Foi muita coincidência a fúria do Santo André, com direito a Marcelinho Itaquera dando voadora e chutando o braço do Rogerio...

    O Pálmeiras é um negócio de milhões para a Traffic...botaram até um banqueiro como presidente...imagina se eles vão deixar tudo na base do esporte....

    E jogador de futebol é louco por $$$, basta ver o sangue que eles dão na Libertadores, para depois amolecerem e deixar o time cair, cair, cair....

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  3. Adoro essa mania de "Teoria da Conspiração"...
    O spfc não é negócio de milhões para ninguém? Nem o "curintia"? Nem o Inter, nem o...
    Quando o spfc ganha, o que aliás tem acontecido bastante ultimamente (parabéns!) é porque foi melhor do que os outros. Quando não foi tão bem assim, é interesse financeiro dos concorrentes. Se a Traffic fosse assim tão preponderante, o Palmeiras teria ganho a Libertadores deste ano, concorda? Ou a Copa do Brasil do ano passado, ambos os torneios comercializados pela Traffic.
    A "fúria" do Santo André é coisa de time lutando contra o rebaixamento. Desta fase do campeonato em diante, quando as coisas começam a se definir, o adversário mais dificil de enfrentar é aquele em que está numa das pontas da tabela. E tem mais uma explicação: um jogo do Santo André contra o spfc com direito a TV motiva mais o jogador porque repercute mais. Muito mais do que um jogo do mesmo Santo André contra o Náutico, por exemplo.
    Então, desculpe colega "hora da verdade", mas eu discordo totalmente de Vc.
    E, por último, o Beluzzo é economista mas não é banqueiro. Pode até ter sido bancário na vida, mas banqueiro ele definitivamente não é.
    Abs.

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