14 de dezembro de 2008

Pai, filhos e futebol


Em 20 de novembro eu li a coluna do Nando Reis no caderno de esportes do Estado de São Paulo, onde ele contava o prazer de ter levado a filha dele ao jogo do São Paulo contra o Figueirense, o qual obviamente vencemos. Ele contava desde a preparação para ir ao estádio até os diversos acontecimentos lá dentro, e me identifiquei demais com aquilo que ele descrevia porque naquele mesmo jogo, levei o meu filho mais velho pela segunda vez ao Morumbi. E realmente, tudo aquilo que ele descreveu em sua coluna é real:  a preocupação em chegar e sair em segurança, a atenção para ver se ele está conseguindo enxergar o campo e não a cabeça daquele marmanjão a frente, vc passar o tempo todo do jogo ouvindo : pai, quero pipoca, pai quero sorvete,  pai quero fazer xixi, pai por que estava impedido? Pai, por que o juiz deu cartão, e por aí vai...E posso afirmar, assim como o Nando Reis , que tudo isso vale muito a pena, especialmente  quando o nosso time faz o gol e explodimos em felicidade e abraços.
Vendo o meu filho no estádio, lembrei da minha infância e das inúmeras vezes que fui ao estádio com o meu pai, e só assim percebi que ele também tinha todas essas preocupações.
Pai, valeu !

2 comentários:

  1. Cara, tá aí uma experiência que é só nossa, só paterna - levar filho ao estádio. É uma delícia mesmo, e muda a dinâmica. Estamos lá muito mais para levar o filho do que para ver o jogo. Pena que não dá para lev-a-los sempre. Aliás, nem sempre vale a pena... ao menos no meu caso... :)

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